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Tijolo: moeda forte, ontem, hoje e sempre

Foi intenso o noticiário sobre o que foi denominado como sendo um surpreendente rombo na contabilidade de tradicional empresa varejista, ignorado por (até aqui) respeitável empresa de auditoria e descoberto – ao que se disse – em poucos dias por recém-empossado dirigente, demissionário ato contínuo.

Inúmeras as consequências atuais e futuras das noticiadas “inconsistências contábeis” desconhecidas, esta foi a notícia, a ponto de darem base para que a Justiça sustasse cautelarmente a exigibilidade de todas as obrigações financeiras contratadas com a varejista. Quanto a isso, certamente assistiremos muita discussão e novidades.

O segundo evento com maior carga negativa de janeiro de 2023 (indubitável, o primeiro colocado foi o inconcebível vandalismo – para se dizer pouco – em Brasília) também trouxe preocupações a pequenos e grandes investidores (além dos fornecedores, emprestadores e prestadores de serviços): como ficarão as suas ações após a acentuada queda em Bolsa? Há confiança que justifique investir? Existiria situação assemelhada em mais companhias?

O passado de uma condenaria o futuro de outras? Creio que interessa comparar, sob o prisma da certeza e da segurança, a situação do acionista de uma grande empresa de capital aberto com a de um proprietário de imóvel urbano; ambos são capitalistas que escolhem em que investir. O fazem com total liberdade e crentes de conhecerem razoavelmente o destino de seus capitais.

E devemos ir além dos cálculos de rentabilidade de cada modalidade (cujos bônus nem sempre os pequenos avistam, diga-se já), liquidez imediata, benefícios fiscais concedidos em algumas situações. Tentemos ver o quadro completo, como sempre aconselharam os bons consultores, os “advisers”.

Observo, não se trata aqui de localizar culpados (“quando se dissipa o patrimônio com loucuras, procura-se restaurá-lo com culpas”, disse Tácito [55-120], Roma antiga), nem de lamentar a decisão de investimento, mas de encarar a evidência da sucessão de situações que pedem investigação, que estão fora do conhecimento do singelo acionista (a quem cabe apenas acreditar na administração da sociedade e nos pareceres dos auditores), as comparando com a possibilidade de investir em imóveis, sob o atento e direto controle do investidor, mesmo que assistido (e não substituído) por variados especialistas (o que é sempre bom).

Um aspecto primordial é o do comando, da decisão. Na qualidade de adquirente de imóvel, o investidor decidirá o que lhe aprouver; na qualidade de acionista, dependerá da maioria, no mais das vezes distante. Tão somente como exemplo: compare-se a situação do dono de imóveis no valor de R$ 5 milhões (cerca de formidáveis US$ 1 milhão) com a de um acionista com este mesmo investimento nas Lojas Americanas, cujo capital social subscrito é de R$ 15,44 bilhões, divididos em 909,7 milhões de ações ordinárias, tendo cada uma delas direito a um voto nas deliberações da Assembleia Geral: quanto valeria a opinião de nosso investidor, proprietário respeitável, acionista diminuto?

Já vimos nos jornais o que pode ocorrer numa empresa, o que não significa, é lógico, que vá ocorrer em todas as sociedades.

Vamos, então, ver rapidamente o que ocorre no investimento direto em imóveis, seja quanto ao imóvel destinado à moradia própria, seja àquele destinado à locação. Em qualquer das situações, se trata de “capital”, no rigor da conceituação econômica, e o foco destas notas está na ciência do investidor quanto aos diversos aspectos do seu investimento e na segurança patrimonial, levada ao mínimo a volatilidade: nem se aposta em ganho milionário, nem se admitirá perda desastrosa.

E de início, vamos resgatar que: 1) existem imóveis dos mais variados valores (o tamanho do investimento não impede ninguém de participar desse mercado, como não impede a entrada em Bolsa); 2) o investimento imobiliário tradicionalmente resiste bem à inflação; 3) a tendência costuma ser de valorização dos imóveis; 4) a legislação é bastante protetiva da propriedade e os registros imobiliários outorgam bom grau de segurança na aquisição (em especial após a “lei da concentração na matrícula”); 5) em todo o mundo o investimento imobiliário é compreendido como boa maneira de se proteger e preservar o patrimônio.

Pois bem. Se o capital for investido em imóvel destinado à locação: a lei nº 8.245 vige há três décadas, é bastante conhecida e respeitada; tornaram-se inquestionáveis os contratos de locação; foi ampliada ao longo do tempo a elasticidade das estipulações, mormente dentre empresários contratantes, vindo a propósito a Declaração de Liberdade Econômica consubstanciada em alteração de nosso Código Civil: as cláusulas valerão; são admitidas legalmente todas as cautelas razoáveis; as garantias locatícias são boas; a locação sem qualquer garantia admite o despejo liminar em caso de inadimplemento; a atualização do valor do aluguel conforme o índice inflacionário eleito entre os interessados (entre eles, diretamente) é certa; a revisão do aluguel para adequação ao valor de mercado é indubitável; as decisões judiciais estão extremamente consolidadas, sendo pontuais as interpretações “fora da curva”; as desavenças podem ser, assim o querendo os interessados (e sem imposição, mormente estatutária) por arbitragem.

E, se o capital for destinado a imóvel para a moradia do proprietário: estará imune às consequências dos maus negócios que ele tenha feito, imune à perseguição pelos credores, desde a edição da Lei nº 8.009/1990 que o deu por “impenhorável e [que] não responderá por qualquer tipo de dívida civil, comercial, fiscal, previdenciária ou de outra natureza, contraída pelos cônjuges ou pelos pais e filhos que sejam seus proprietários e nele residam”.

A proteção ocorrerá, queira-se ou não (devo dizer: a bem da verdade, creio que tornar impenhoráveis esses imóveis, sem qualquer gradação, é retirar do mundo econômico um imenso capital que poderia garantir créditos [como ocorre com o fiador na locação], permitir negócios, gerar renda e crescimento. Mas, a lei esta aí, que seja aplicada!).

Inclusive, a proteção ao “bem de família” tem sido ampliada pela jurisprudência e atualmente é impenhorável o imóvel: 1) único residencial do devedor que esteja locado a terceiros, desde que a sua renda seja revertida para a subsistência ou a moradia da sua família; 2) que pertencer a sociedade comercial, mas nele residir a família do sócio; 3) pertencente a solteiros, viúvos ou separados ou ainda 4) nos casos de união estável; 5) que sirva de residência das irmãs, da mãe ou da avó do executado, mesmo que lá ele não resida; 6) mesmo que esteja desocupado; 7) ainda em construção; para ficarmos em alguns exemplos. Será improvável alguém perder o seu imóvel residencial, mesmo que dê algum passo enganado em seus negócios. No aspecto ora destacado: o patrimônio não vai virar pó.

Ora, essa certeza de que o patrimônio será defendido, estará imune a riscos, é certamente um diferencial importantíssimo, bastando, para alcançar essa conclusão, comparar a proteção dada ao imóvel residencial do proprietário, com aquela que cerca quaisquer outras aplicações de capital: desde 1990, data da edição da lei de proteção ao bem de família, todos nós vimos muitas empresas e instituições financeiras quebrarem e frustrarem investidores, mas nunca vimos uma residência ser perdida por qualquer devedor, com a ressalva, apenas, daquelas pouquíssimas situações que foram especificadas dentre as exceções legais.

Em suma, é muito recomendável olhar com maior atenção aos investimentos em imóveis, seja para renda, seja para gozo; a segurança jurídica que cobre a propriedade é positiva; os contratos que os objetivam são respeitados.

Sim, sugiro pensarmos no bordão ao qual presto homenagem, tomado como título deste comentário, criado há décadas pelo publicitário Pedro Cesarino: “tijolo, moeda forte, ontem, hoje e sempre”.

Fonte:https://imobireport.com.br/tijolo-moeda-forte-ontem-hoje-e-sempre/

Mercado imobiliário aquecido? 5 fatos confirmam a tese

Alguns obstáculos estão na ponta da língua: inflação, taxa de juros acima dos dois dígitos, o rentismo em alta. Além disso, a redução de aportes e a crise em várias proptechs também chamaram a atenção.

Porém, para cada uma destas dificuldades, surgem contrapontos que reforçam a pujança do imobiliário. 

Listamos 5 fatos e argumentos que confirmam a resiliência do setor ao longo do ano, também com uma projeção positiva para 2023.

1. Vendas de imóveis em estabilidade.

O segmento de vendas de imóveis segue bastante resiliente no Brasil. Os dados dos primeiros três trimestres de 2022 mostram variação de 0,1%, com pouco mais de 225 mil vendas realizadas. O levantamento foi divulgado na semana passada pelo Secovi-SP, que comparou os dados de 199 cidades brasileiras com o mesmo período de 2021.

Em um ano marcado por expectativas quanto a taxa de juros, eleições e até mesmo Copa do Mundo, a estabilidade das vendas é um indicativo importante. Vale destacar que, no mesmo período, os lançamentos tiveram queda de 8,5%, afetados pela alta dos materiais de construção e outros fatores conjunturais.

“O próximo ano tem tudo para ser parecido com 2022, mas dependemos do andamento da economia. Isso passa pelas primeiras decisões do governo eleito”, ressaltou o economista-chefe do Secovi-SP, Celso Petrucci.

De início, a principal diferença esperada é o reaquecimento da construção civil – e não apenas no segmento econômico. Um exemplo disso é a expectativa do Grupo A. Yoshii, construtora e incorporadora focada no alto padrão e que atua em diversas praças do país, com mais de 4.500 colaboradores. O grupo anunciou que pretende ampliar o quadro com a abertura de 100 novas vagas no ano que vem, para o administrativo e operacional. 

2. PIB da construção de 2022 destaca mercado imobiliário aquecido

O PIB da construção civil deve fechar o ano com elevação significativa, de 7%, na previsão do Sinduscon-SP. Para 2023, a expectativa também é de crescimento na ordem de 2,4%, resultado acima da projeção do PIB nacional. A perspectiva é do SindusCon-SP. 

Em 2021, a taxa de crescimento anual (já revista) foi de 10%. Ainda para o próximo ano, estima-se que o setor contará com um cenário mais favorável em relação aos preços dos insumos.

“Se por um lado há desaceleração do ritmo de alta da atividade, por outro, nota-se que o setor ainda se sustenta em um patamar bastante elevado de crescimento”, destacou a coordenadora de Projetos de Construção do FGV/Ibre, Ana Maria Castelo. 

No terceiro trimestre do ano, a construção cresceu 1,1% na comparação com o trimestre anterior – a quinta alta consecutiva. No ano até setembro, o setor acumula expansão de 8,2%, bem superior à média do crescimento das demais atividades – o PIB nessa mesma comparação teve aumento de 3,2%.

3. Investidores de olho no tijolo

Expoente do mercado de investimentos, a XP está dando passos firmes na direção do imobiliário. A corretora já conta com R$ 13 bilhões em ativos imobiliários, espalhados por 16 fundos, e está prestes a lançar um novo pool voltado para a incorporação.

O fundo captará R$ 500 milhões para desenvolver projetos imobiliários de residências, galpões e revitalização, junto de incorporadoras parceiras.

Nos últimos dois anos, a corretora já movimentava estes segmentos através de três fundos menores que somam R$ 360 milhões.

4. O crescimento robusto da maior construtora de capital fechado do Brasil

A paranaense Plaenge totalizou R$ 2,14 bilhões de VGV de janeiro a setembro, um impressionante aumento de 51% sobre o mesmo período de 2021. Em vendas líquidas, a empresa atingiu R$ 1,55 bilhão.

A receita líquida da construtora, que atua com foco no segmento de alto padrão, atingiu R$ 1,06 bilhão entre janeiro e setembro deste ano, aumento de 31% sobre o mesmo período de 2021

A perspectiva da Plaenge, maior construtora de capital fechado do país, é continuar subindo. A carteira da construtora, que avançou para praças como o Centro-Oeste brasileiro e o interior de São Paulo, prevê nada menos que R$ 8,7 bilhões em VGV a serem entregues nos próximos anos. 

Segundo a própria empresa, o resultado obtido no trimestre “é a soma de eficiência operacional, assertividade de planejamento e bom momento do mercado imobiliário”.

5. Com desemprego em baixa, intenção de compra ganha força.

O Brasil vive um ciclo de redução no desemprego, com uma taxa de 8,7% ao final do terceiro trimestre de 2022, segundo dados do IBGE. Este é o patamar mais baixo do indicador no país desde junho de 2015. Ao mesmo tempo em que estimula o consumo, o quadro dá tração para o brasileiro correr atrás do sonho da casa própria. 

Segundo pesquisa da Brain/Abrainc, a intenção de compra de imóveis em novembro de 2021 era de 31% entre os entrevistados. Destes, 11% já estão em busca ativa pelo imóvel. Além disso, segundo 49% dos participantes da pesquisa, o aumento da própria renda pode implicar a compra de um imóvel.

Junto disso, a sinalização do governo eleito frente às moradias populares é promissora. O desejo de consumo, aliado a políticas de estímulo para os imóveis econômicos, pode representar uma janela de bastante potencial já no curto e médio prazo.

Fonte: https://imobireport.com.br/mercado-imobiliario-aquecido-5-fatos-confirmam-a-tese/

Autor: Rodrigo Arend

Construção civil deve ter crescimento acima do PIB pelo segundo ano seguido

Desempenho do setor contribui para a recuperação do mercado de trabalho, e tem previsão de encerrar 2022 com alta de 7% 

A construção civil tem impulsionado a atividade econômica brasileira e deve registrar crescimento acima do PIB (Produto Interno Bruto) nacional em 2022, pelo segundo ano consecutivo. A CNI (Confederação Nacional da Indústria) e o SindusCon-SP (Sindicato da Construção) já projetam alta de 7% e 6,1% do setor neste ano, respectivamente, acima do percentual previsto para o crescimento do país, de 2,7%, segundo Pesquisa Focus.

Com isso, a indústria da construção deverá também superar o nível pré-pandemia, de 2019. No segundo trimestre de 2022, enquanto o PIB brasileiro, soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país, registrou alta de 1,2%, na comparação com os primeiros três meses deste ano, o setor cresceu 2,7%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Essa aceleração fez com que a variação do acumulado dos 12 meses atingisse 10,5%, superando a taxa registrada em 2021.

 

O impacto no mercado de trabalho resultou em 216 mil vagas no setor no acumulado de janeiro a julho deste ano, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), expansão de 9,38% na comparação com o registro de funcionários contratados no final do ano passado. Somente em julho, houve criação de 32.082 novas vagas, alta de 1,29% na comparação com junho.

Os números estão em linha com os da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, que registrou alta de 13,2%, ou mais 866 mil vagas na construção, em junho deste ano, em relação ao mesmo período de 2021.

Reformas com o home office

No período de isolamento durante a pandemia, com o home office, e o auxílio emergencial pago pelo governo à população de baixa renda para enfrentar a crise sanitária, as famílias perceberam a necessidade de realizar reformas nas suas casa. Segundo a economista do Ibre FGV, isso deu um impulso na demanda por materiais de construção, que também se refletiu dentro do setor da construção.

Mesmo com a queda do PIB em 2020, principalmente por conta da contração no mercado de trabalho e na produção de material de construção, o ciclo de negócios do setor não parou, e até a redução da taxa de juros, até março de 2021, contribuiu para que o mercado ganhasse fôlego.

“Com o setor bastante aquecido, isso está se refletindo nos números do emprego e na taxa de crescimento de dois dígitos do setor no acumulado do ano, e os números do PIB refletindo esse cenário”, analisa a economista.

Na cidade de São Paulo, pesquisa do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis) apontou que, entre os meses de junho de 2021 e maio de 2022, foram vendidos 69.614 novos imóveis, um aumento de 14,9% em relação aos 60.602 comercializados um ano antes.

“A construção civil é um motor importantíssimo para o desenvolvimento econômico do país. Ele é um dos grandes vetores da geração de empregos diretos e indiretos, além de movimentar diversos setores que fazem parte deste mercado”, afirma Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia.

Para a executiva, o setor da construção civil mostrou resiliência durante o período de restrições imposto pela pandemia de Covid-19. “Além disso, tem apresentado uma recuperação vigorosa desde o início da fase de reabertura”, acrescenta Tatiana.

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO/CNI

Segundo dados da Sondagem Indústria da Construção, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção registrou a sexta alta consecutiva em setembro, e a intenção de investimentos atingiu o ponto mais alto desde julho de 2014. A mesma pesquisa aponta que em junho, julho e agosto o avanço dos níveis de atividade da indústria da construção ocorreu a taxas crescentes.

Em julho, o Programa Casa Verde e Amarela passou por uma atualização das faixas de renda familiar e por uma ampliação dos subsídios concedidos e do prazo de financiamento. Essas mudanças do programa elevaram a confiança do setor e expandiram a intenção de investimento.

A Caixa Econômica Federal anunciou na última semana que atingiu a marca de R$ 48,3 bilhões em contratos de financiamento habitacional pelo Programa Casa Verde e Amarela em 2022. De acordo com o banco, que responde por 99% da execução do programa, 1 milhão de pessoas foi beneficiada.

Perspectivas

Para o próximo ano, a perspectiva do setor é de desafio. “Acho que todo esse otimismo será certamente desafiado. Primeiro, se a gente olhar na área de infraestrutura, nós vamos chegar a 2023 com questões fiscais tremendas, com o orçamento encaminhado pelo governo com dificuldades, com investimentos que estão no menor nível dos últimos 14 anos, com perspectiva de paralisação de obras. Isso traduz o desafio do governo federal nos investimentos públicos. As desonerações também vão impactar as finanças, que devem afetar os investimentos nos estados”, estima Ana Maria Castelo, do FGV Ibre.

No âmbito privado, ainda prevalece o ciclo de obras em função dos leilões de concessões realizados neste ano. Além disso, apesar da desaceleração, o mercado imobiliário deve ter repercussão em 2023, em função das obras em andamento.

“Do ponto de vista da atividade, a gente vê 2023 ainda como um ano positivo para a construção, embora não na mesma magnitude de 2022. Pelas indicações que a gente tem, 2023 deverá ser um ano difícil, porque a taxa de juros ainda deve se manter elevada e a perspectiva de desaceleração afeta o orçamento familiar. Isso pode comprometer o ciclo de retomada, mas a atividade da construção vai contribuir para mitigar o impacto dessa desaceleração”, conclui Ana Maria.

Fonte:
ECONOMIA | Do R7 – 16/10/2022 – 02H00 (ATUALIZADO EM 16/10/2022 – 07H38)

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