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Governo anuncia medidas para impulsionar setor imobiliário

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo prepara um conjunto de ações para revitalizar o setor imobiliário, com previsão de divulgação no início de abril. Entre as iniciativas, está a criação de um mercado secundário de títulos imobiliários, visando ampliar o acesso ao crédito imobiliário no Brasil. “Vamos destravar esse mercado”, afirmou Haddad, ressaltando a importância de um sistema de crédito mais robusto.

A estratégia inclui permitir que bancos vendam contratos de financiamento imobiliário para outras instituições, liberando espaço para novos financiamentos. Essa medida, segundo Haddad, tem potencial para impulsionar a construção civil no país. A equipe econômica já trabalha em conjunto com líderes do setor para desenvolver ações para “aprimorar o mercado de crédito imobiliário nacional”.

Além disso, o governo prepara um programa de hedge cambial e uma Medida Provisória que contempla uma linha de microcrédito para ex-beneficiários do Bolsa Família e a renegociação de dívidas do Pronampe. Haddad enfatizou a necessidade de um mercado de crédito imobiliário mais eficiente no Brasil, comparável ao dos países desenvolvidos.

Fonte: Money Times

Diante do avanço do crédito, investidores apostam em imóveis de luxo

O crédito imobiliário para propriedades de alto padrão está em alta. Para 2024 a previsão é que a demanda permanecerá forte, impulsionada pela preferência dos compradores por financiamento em vez de pagamento à vista. Especialistas como Roberto Sampaio, da Unitas Real Estate Investment Advisors, destacam que as taxas de juros no setor são mais atrativas em comparação com a Selic, incentivando investidores a financiar a compra de imóveis.

A projeção da taxa básica de juros para 2024 é de cerca de 9%, mas as taxas de financiamento não devem diminuir a curto e médio prazos, na avaliação de Sandro Gamba, da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip). Por outro lado, espera-se um novo recorde no volume total de empréstimos imobiliários, com estimativa de cerca de R$259 bilhões em 2024, representando um aumento de 3% em relação ao ano anterior.

Além disso, o mercado de capitais tem desempenhado um papel significativo no financiamento imobiliário, com um aumento surpreendente na captação de recursos por meio de instrumentos como letras de crédito imobiliário (LCI), certificados de recebíveis imobiliários (CRI) e fundos de investimento imobiliário (FIIs). Ainda de acordo com analistas do mercado, a redução da Selic também impulsiona o interesse dos investidores em FIIs, especialmente no segmento residencial de alto padrão, incluindo novos modelos de locação, como contratos de curta duração para apartamentos mobiliados.

Fonte: Valor Econômico

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