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Governo anuncia medidas para impulsionar setor imobiliário

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou que o governo prepara um conjunto de ações para revitalizar o setor imobiliário, com previsão de divulgação no início de abril. Entre as iniciativas, está a criação de um mercado secundário de títulos imobiliários, visando ampliar o acesso ao crédito imobiliário no Brasil. “Vamos destravar esse mercado”, afirmou Haddad, ressaltando a importância de um sistema de crédito mais robusto.

A estratégia inclui permitir que bancos vendam contratos de financiamento imobiliário para outras instituições, liberando espaço para novos financiamentos. Essa medida, segundo Haddad, tem potencial para impulsionar a construção civil no país. A equipe econômica já trabalha em conjunto com líderes do setor para desenvolver ações para “aprimorar o mercado de crédito imobiliário nacional”.

Além disso, o governo prepara um programa de hedge cambial e uma Medida Provisória que contempla uma linha de microcrédito para ex-beneficiários do Bolsa Família e a renegociação de dívidas do Pronampe. Haddad enfatizou a necessidade de um mercado de crédito imobiliário mais eficiente no Brasil, comparável ao dos países desenvolvidos.

Fonte: Money Times

Modernização de lei para construções prediais evidencia potencial vertical de Sinop e emissão de alvarás bate recorde

O novo recorde obtido em relação à emissão de alvarás de construção em novembro, com 389, é 84,36% maior que o mesmo mês em 2022, quando foram registradas 211 emissões. O número expressivo é reflexo da pujança da construção civil no município, mas também resultado da lei complementar, sancionada há cerca de um ano pelo prefeito Roberto Dorner, que ajustou novos limites para construções prediais em Sinop, o que vem evidenciando o potencial de verticalização do município.

O resultado deste ano, representa 57.245,9 metros quadrados autorizados para construção. Considerando o resultado de janeiro a novembro de 2023, foram 3.092 emissões, isto é, um crescimento de 19,2% em relação ao mesmo período de 2022, com 2.594 emissões. Já sobre o habite-se (documento que a Prefeitura emite para comprovar a construção de um imóvel seguindo todas as regras estabelecidas pelo município, tornando-o apto para servir como moradia), o crescimento é de 21,48%, com 1.346 emissões em 2023 e 1.108 no ano anterior.

As mudanças na legislação foram definidas pelo prefeito e equipe do Executivo, e aprovadas pelos vereadores na Câmara Municipal. O intuito é fomentar o desenvolvimento do município, já que, na prática, a quantidade de pavimentos na região do quadrilátero central (formada pelas avenidas Palmeiras, Tarumãs, Jacarandás e Ingás) fica livre.

Fora desta área, os novos prédios passaram a poder ter até 25 andares quando localizados em avenidas (antes o limite era 21) e, em ruas, onde antes os edifícios poderiam ter até 8 andares, podem ter agora o máximo de 12 pavimentos. “Foram mudanças essenciais para o nosso município e hoje nós já vemos os frutos sendo colhidos, com diversos prédios sendo construídos em diferentes regiões”, destacou o prefeito.

De acordo com o diretor do Núcleo de Projetos e Desenvolvimento Urbano de Sinop, Luiz Henrique Magnani, os ajustes proporcionaram que Sinop ganhasse uma nova cara. “Sinop vem dando uma virada nessa questão da verticalização a partir da mudança da Lei, quando a atual gestão entendeu que sem as alterações legais inviabilizaria que Sinop se verticalizasse. Então, numa ação da gestão, através do prefeito Roberto Dorner, que entendeu esse propósito, fizemos essa alteração legal e hoje Sinop vem respondendo significativamente. Foi uma ação da gestão que refletiu significativamente na criação de um novo município, que vai se verticalizar e crescer exponencialmente nos próximos anos”.

Um desses empreendimentos, cuja construção foi viabilizada em decorrência da mudança da legislação, é o SKY 360, prédio comercial que será edificado na rotatória do cruzamento das avenidas Figueiras com Magda Pissinatti, na região do Residencial Florença. A unidade, que é uma parceria da Haacke Empreendimentos com a World Trade Center (WTC), deve contar com 25 andares (caso não houvesse a modernização, o prédio poderia ter 21 andares).

“Foi uma modernização que evidenciou o potencial de Sinop não só para a região ou Estado, mas sim para o mundo. E assim como esse empreendimento, outros poderão ser instalados em nosso município através do avanço dessa lei. Isso significa novos empreendimentos e, consequentemente, mais geração de empregos e renda”, completou Dorner.

Fonte: https://www.sinop.mt.gov.br/Noticias/Modernizacao-de-lei-para-construcoes-prediais-evidencia-potencial-vertical-de-sinop-e-emissao-de-alvaras-bate-recorde-11557/

A Incursão de Elon Musk no Mercado Imobiliário: Explorando Novos Horizontes

Elon Musk é conhecido como um visionário audacioso, cujas empresas revolucionaram os setores automotivo, aeroespacial e de energia. No entanto, nos últimos tempos, Musk tem chamado a atenção ao expandir seus interesses além dessas indústrias. Uma de suas incursões mais recentes e intrigantes é a entrada no mercado imobiliário. Neste artigo, vamos explorar os detalhes dessa nova empreitada de Musk e as possíveis implicações que ela pode ter.

1. A visão por trás da entrada de Elon Musk no mercado imobiliário: Elon Musk é conhecido por sua paixão por criar soluções inovadoras para problemas complexos. Sua entrada no mercado imobiliário é motivada por uma visão ousada de transformar a forma como as pessoas vivem, trabalham e se locomovem. Vamos examinar as motivações por trás dessa nova empreitada e como Musk planeja trazer sua abordagem disruptiva para o setor imobiliário.

2. Tesla e SolarCity: conectando a mobilidade e a energia sustentável à habitação: As empresas de Musk, como a Tesla e a SolarCity, têm desempenhado papéis importantes na transição para veículos elétricos e energia sustentável. Agora, ele busca integrar essas tecnologias inovadoras à habitação. Vamos analisar como as soluções energéticas e de mobilidade da Tesla podem se traduzir em casas ecologicamente corretas e eficientes em termos energéticos.

3. Starbase e o desenvolvimento de comunidades futuristas: Starbase, cidade em desenvolvimento no Texas, é um exemplo fascinante da incursão de Musk no mercado imobiliário. Essa nova cidade está sendo projetada com uma abordagem holística e futurista, incorporando elementos de sustentabilidade, tecnologia avançada e espaços verdes. Vamos explorar como Musk está aplicando sua visão de uma sociedade interconectada e ecologicamente consciente no desenvolvimento dessa comunidade.

4. A aposta em casas pré-fabricadas e construção rápida: Elon Musk também tem investido em tecnologias de construção avançadas, incluindo casas pré-fabricadas e métodos de construção rápida. Vamos examinar as razões por trás desses investimentos e como essas tecnologias podem revolucionar a indústria da construção, permitindo a construção de casas mais acessíveis e eficientes.

A entrada de Elon Musk no mercado imobiliário é mais um exemplo de sua determinação em reinventar setores tradicionais. Sua visão de casas ecologicamente corretas, comunidades futuristas e soluções inovadoras de construção promete transformar a forma como vivemos

Venda de imóveis novos tem maior volume desde 2014

Venda de imóveis novos tem maior volume desde 2014; lançamentos recuam.

 

O Brasil registrou a venda de 156.730 novos imóveis em 2022, um aumento de 9,2% sobre o ano anterior. O volume de venda de imóveis novos é o maior registrado desde 2014 e mostra que o mercado imobiliário segue gerando oportunidades.

Os dados são de levantamento divulgado nesta quarta-feira pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Venda de imóveis novos na baixa renda baliza o mercado

O primeiro semestre de 2022 foi marcado por dificuldades em relação ao preço dos insumos e a defasagem dos subsídios do então programa Casa Verde Amarela. Isso impactou o segmento da baixa renda, que teve uma redução de 4% no volume de lançamentos (caindo de 88.746 para 85.180 unidades) e de 6,4% nas vendas (de 113.008 para 105.826 residências).

“Com a readequação do programa para dar capacidade de compra para a população, tivemos resultados mais positivos no segundo semestre”, explicou o presidente da Abrainc, Luiz França, em coletiva para apresentar os números à imprensa.

Para 2023, a expectativa das incorporadoras está no aumento do orçamento dos recursos do FGTS, que pode ter um subsídio 129% maior na comparação com 2022. “A partir disso, podemos atingir números inéditos”, apontou França.

Já no segmento de Médio e Alto Padrão (MAP), o volume de lançamentos caiu drasticamente (-31,4%). Porém, as vendas dispararam, com um salto de 67,8%, passando de 27.937 para 46.878 unidades comercializadas.

Em vendas, este foi o melhor resultado do segmento na série histórica, além de ainda representar o segundo maior volume de lançamentos.

A alta do aluguel deu relevância para a compra de imóveis, num momento em que o consumidor procura fontes seguras para investir. Em janeiro e fevereiro de 2023, inclusive, estamos observando um mercado muito positivo, acima da expectativa”, ressalta o presidente da Abrainc.

Otimismo entre os incorporadores

Segundo levantamento realizado pela Abrainc/Deloitte no quarto trimestre de 2022, 96% das incorporadoras afirmaram que pretendiam realizar novos lançamentos em um período entre 3 e 12 meses.

A compra de terrenos também está na mira do setor construtivo, já que a mesma pesquisa mostrou que 86% das empresas consultadas pretendem adquirir terrenos no período de um ano.

“As empresas estão capitalizadas e têm tido um bom nível de vendas, com uma negociação de preço de venda bastante equilibrada. Considero que os preços estão muito interessantes e não sei por quanto tempo teremos esses números”, destaca França.

Estoque em estabilidade

De acordo com o presidente da Abrainc, o estoque atual é “equilibrado e confortável”. O ano de 2022 foi encerrado com um estoque de 144 mil unidades no segmento econômico, enquanto em 2021 o montante era de 145 mil unidades.

O tempo em que os imóveis permanecem na prateleira após ficarem prontos também manteve estabilidade, com 15 meses de duração. Na média histórica, mensurada desde 2018, o tempo médio de duração do estoque é de 14 meses.

“Os estoques não mostram uma superoferta. Falando sobre o MAP, com volume de estoque caindo, a tendência de preço é subir”, destaca França.

Incorporadoras aguardam movimentações que podem favorecer negócios

Na avaliação do presidente da Abrainc, para que em 2023 o setor mantenha o ritmo de crescimento, é importante que o Banco Central realize medidas regulatórias para aumentar a oferta de crédito imobiliário disponível.

“Uma possível medida seria o aumento no percentual de recursos da Poupança que é direcionado obrigatoriamente ao crédito imobiliário, dos atuais 65% para 70%. Também é possível avaliar outras alternativas de estimulo ao financiamento habitacional, como a redução dos juros de credito imobiliário no IRPF”, explica.

Valor dos imóveis sobe e distratos diminuem

No ano passado, o valor médio dos imóveis novos vendidos subiu 10% e ficou em R$ 344,5 mil, enquanto a média de preços dos lançamentos foi de R$ 381,4 – uma alta de 11,4% em relação a 2021.

A baixa relação entre distratos e vendas de unidades do segmento MAP é outro ponto a destacar em 2022. No ano, essa relação atingiu o menor patamar da série histórica (9,5%), o que representou uma queda de 1,4 ponto percentual em relação a 2021.

Para efeito de comparação, no fim de 2018, quando foi publicada a Lei nº 13.786/18 (Lei do Distrato Imobiliário), que estabeleceu parâmetros para a resolução de contrato de compra e venda de imóveis por desistência e por inadimplemento das partes, a relação distratos/vendas entre os imóveis de Médio e Alto Padrão estava próxima dos 50%.

Fonte: Rodrigo Arend – Jornalista multimídia 
Matéria publicada por: imobireport em 29 de março 2023.

Sinop: lei é modernizada e acaba limite de andares para novos prédios comerciais e residenciais

O projeto da prefeitura, mudando parte do zoneamento no quadrilátero central (entre avenidas Jacarandás – Ingás e  Tarumãs-Palmeiras) e em várias avenidas que estão no considerado loteamento original da cidade, foi aprovado pela câmara municipal. Os novos prédios comerciais e residenciais não terão mais limite de andares. A lei atual permite até 21 e, agora, a quantidade fica livre, dependendo do tamanho do terreno.

Em outros locais da cidade, incluindo os novos loteamentos, o limite de prédios, nas ruas, é de até 8 andares. Agora, com a alteração aprovada, o máximo é 12 andares, tanto comercial quanto residencial e misto. Nos imóveis que estão em avenidas o número de andares hoje é de 21 e, com a alteração, o limite passou para até 25.

A secretária de Governo, Faira Strapazzon, disse que essa mudança foi definida pelo prefeito Roberto Dorner, juntamente com vereadores, buscando fomentar ainda mais o desenvolvimento do município. “Como cidade polo, se destacando a nível nacional, essa mudança proporciona mais investimentos na construção civil, gerando mais empregos, renda e fortalece também o desenvolvimento sócio econômico nos próximos anos. Também vai atrair investimentos de grandes empresas no setor, de diversas regiões, para investimentos verticais na construção civil”, declarou, ao Só Notícias.

Agora, o projeto vai para sanção do prefeito Dorner e deve vigorar a partir do próximo ano. “São alterações importantes que vão também expansão da verticalização, atraindo mais investidores para Sinop, que passam a considerar esses imóveis mais viáveis”, analisa o líder do prefeito na câmara, vereador Paulinho Abreu.

Os novos projetos de prédios serão analisados pelo Prodeurbs, núcleo de desenvolvimento de projetos da prefeitura (que trata dessa alteração, desde 2021, quando Waldomiro Teodoro dos Anjos era o diretor). O atual diretor, Luiz Henrique Magnani, explica que antes de ser liberados alvarás para iniciar as obras “vão ser analisados o impacto na vizinhança dos futuros empreendimentos com mais de 21 andares, dentre eles trânsito na região, esgotamento sanitário, sombreamento para energia solar em vizinhos”, dentre outros pontos.

 

Fonte: Só Notícias (foto: Só Notícias/Lucas Torres/arquivo) – publicado em 01/12/2022 14:41

Construção civil deve ter crescimento acima do PIB pelo segundo ano seguido

Desempenho do setor contribui para a recuperação do mercado de trabalho, e tem previsão de encerrar 2022 com alta de 7% 

A construção civil tem impulsionado a atividade econômica brasileira e deve registrar crescimento acima do PIB (Produto Interno Bruto) nacional em 2022, pelo segundo ano consecutivo. A CNI (Confederação Nacional da Indústria) e o SindusCon-SP (Sindicato da Construção) já projetam alta de 7% e 6,1% do setor neste ano, respectivamente, acima do percentual previsto para o crescimento do país, de 2,7%, segundo Pesquisa Focus.

Com isso, a indústria da construção deverá também superar o nível pré-pandemia, de 2019. No segundo trimestre de 2022, enquanto o PIB brasileiro, soma de todos os bens e serviços finais produzidos no país, registrou alta de 1,2%, na comparação com os primeiros três meses deste ano, o setor cresceu 2,7%, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Essa aceleração fez com que a variação do acumulado dos 12 meses atingisse 10,5%, superando a taxa registrada em 2021.

 

O impacto no mercado de trabalho resultou em 216 mil vagas no setor no acumulado de janeiro a julho deste ano, segundo o Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), expansão de 9,38% na comparação com o registro de funcionários contratados no final do ano passado. Somente em julho, houve criação de 32.082 novas vagas, alta de 1,29% na comparação com junho.

Os números estão em linha com os da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), do IBGE, que registrou alta de 13,2%, ou mais 866 mil vagas na construção, em junho deste ano, em relação ao mesmo período de 2021.

Reformas com o home office

No período de isolamento durante a pandemia, com o home office, e o auxílio emergencial pago pelo governo à população de baixa renda para enfrentar a crise sanitária, as famílias perceberam a necessidade de realizar reformas nas suas casa. Segundo a economista do Ibre FGV, isso deu um impulso na demanda por materiais de construção, que também se refletiu dentro do setor da construção.

Mesmo com a queda do PIB em 2020, principalmente por conta da contração no mercado de trabalho e na produção de material de construção, o ciclo de negócios do setor não parou, e até a redução da taxa de juros, até março de 2021, contribuiu para que o mercado ganhasse fôlego.

“Com o setor bastante aquecido, isso está se refletindo nos números do emprego e na taxa de crescimento de dois dígitos do setor no acumulado do ano, e os números do PIB refletindo esse cenário”, analisa a economista.

Na cidade de São Paulo, pesquisa do Secovi-SP (Sindicato das Empresas de Compra, Venda e Administração de Imóveis) apontou que, entre os meses de junho de 2021 e maio de 2022, foram vendidos 69.614 novos imóveis, um aumento de 14,9% em relação aos 60.602 comercializados um ano antes.

“A construção civil é um motor importantíssimo para o desenvolvimento econômico do país. Ele é um dos grandes vetores da geração de empregos diretos e indiretos, além de movimentar diversos setores que fazem parte deste mercado”, afirma Tatiana Fasolari, vice-presidente da Fast Engenharia.

Para a executiva, o setor da construção civil mostrou resiliência durante o período de restrições imposto pela pandemia de Covid-19. “Além disso, tem apresentado uma recuperação vigorosa desde o início da fase de reabertura”, acrescenta Tatiana.

SONDAGEM INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO/CNI

Segundo dados da Sondagem Indústria da Construção, o Índice de Confiança do Empresário da Indústria da Construção registrou a sexta alta consecutiva em setembro, e a intenção de investimentos atingiu o ponto mais alto desde julho de 2014. A mesma pesquisa aponta que em junho, julho e agosto o avanço dos níveis de atividade da indústria da construção ocorreu a taxas crescentes.

Em julho, o Programa Casa Verde e Amarela passou por uma atualização das faixas de renda familiar e por uma ampliação dos subsídios concedidos e do prazo de financiamento. Essas mudanças do programa elevaram a confiança do setor e expandiram a intenção de investimento.

A Caixa Econômica Federal anunciou na última semana que atingiu a marca de R$ 48,3 bilhões em contratos de financiamento habitacional pelo Programa Casa Verde e Amarela em 2022. De acordo com o banco, que responde por 99% da execução do programa, 1 milhão de pessoas foi beneficiada.

Perspectivas

Para o próximo ano, a perspectiva do setor é de desafio. “Acho que todo esse otimismo será certamente desafiado. Primeiro, se a gente olhar na área de infraestrutura, nós vamos chegar a 2023 com questões fiscais tremendas, com o orçamento encaminhado pelo governo com dificuldades, com investimentos que estão no menor nível dos últimos 14 anos, com perspectiva de paralisação de obras. Isso traduz o desafio do governo federal nos investimentos públicos. As desonerações também vão impactar as finanças, que devem afetar os investimentos nos estados”, estima Ana Maria Castelo, do FGV Ibre.

No âmbito privado, ainda prevalece o ciclo de obras em função dos leilões de concessões realizados neste ano. Além disso, apesar da desaceleração, o mercado imobiliário deve ter repercussão em 2023, em função das obras em andamento.

“Do ponto de vista da atividade, a gente vê 2023 ainda como um ano positivo para a construção, embora não na mesma magnitude de 2022. Pelas indicações que a gente tem, 2023 deverá ser um ano difícil, porque a taxa de juros ainda deve se manter elevada e a perspectiva de desaceleração afeta o orçamento familiar. Isso pode comprometer o ciclo de retomada, mas a atividade da construção vai contribuir para mitigar o impacto dessa desaceleração”, conclui Ana Maria.

Fonte:
ECONOMIA | Do R7 – 16/10/2022 – 02H00 (ATUALIZADO EM 16/10/2022 – 07H38)

Construtora de Balneário investe mais de R$ 1 bilhão no primeiro WTC Agro do mundo

Região que responde pela maior produção mundial de grãos, o Norte do Mato Grosso vai sediar o WTC Agro, empreendimento do World Trade Center que será o primeiro voltado ao agronegócio. A iniciativa é da construtora Haacke Empreendimentos, de Balneário Camboriú, que vai investir de R$ 1,3 a R$ 1,5 bilhão para construir 15 torres, incluindo a Sky, única numa rótula de 5 mil metros quadrados de terreno. O Valor Geral de Vendas (VGV) estimado é de R$ 3,5 bilhões.

O contrato com o WTC foi assinado na noite desta quinta-feira, em Balneário Camboriú, durante o 1º Fórum do Investidor. Segundo Douglas Haacke, diretor e sócio da construtora, serão 600 mil metros quadrados de área construída, para sediar escritórios de grandes empresas do agronegócio que atuam no Mato Grosso, além de empresas de shopping centers, hotel, hospital e outros empreendimentos. O plano é ter uma unidade da rede Sírio Libanês.

– Quando conversamos com o World Trade Center, eles informaram que precisavam de um argumento forte para se instalar em Sinop. Qual é o argumento: região maior produtora de grãos do mundo, estado maior produtor de grãos do mundo, no país de maior produção agropecuária do mundo e no centro da América Latina. Quando a gente conseguiu expor tudo isso, eles aprovaram o empreendimento – explica Douglas Haacke.

A aproximação da empresa com Sinop e o Norte do Mato Grosso ocorreu porque empresários do agronegócio da região passaram a comprar imóveis da Haacke em Balneário Camboriú. A construtora, que tem 32 anos de atuação, com esses clientes viu que o “Nortão” daquele estado tinha potencial econômico e abriu uma filial em Sinop. O projeto será desenvolvido em oito etapas.

Essas parcerias entre empresários do Sul do país e da região Centro-Oeste também motivaram o avanço da franquia WTC para a região. Quem lidera essa bandeira é o fundador do Ascensus Group, de Joinville, Vanderlei Palhano da Cruz, que nomeou a empresária catarinense Daniella Abreu como executiva.

– O WTC já está bem estabelecido no Sul do Brasil, com presença em Curitiba, Joinville e Porto Alegre. E agora estamos avançando também com contratos em Brasília e Sinop. Isso mostra a importância da marca e a relevância do trabalho que vem sido feito – afirma Daniella Abreu, presidente do World Trade Center Curitiba, Joinville e Porto Alegre, que assume agora a presidência do WTC em Brasília e Sinop.

A assinatura entre a Haacke e o WTC aconteceu durante o 1º Fórum do Investidor, evento que reuniu em Balneário Camboriú cerca de 50 empresários de diferentes segmentos, como da construção civil, do varejo, do mercado imobiliário, entre outros, de toda Santa Catarina e de Mato Grosso.

Segundo Daniella Abreu, o fórum foi uma amostra do Business Club WTC (Clube de Negócios), que tem como foco reunir empresários para networking e, futuramente, a formação de um grupo de investidores. Além de um jantar no restaurante Amaité Praia, em Balneário Camboriú, o evento contou com a palestra de Vitor Bidetti, sócio-fundador e CEO da empresa focada em ativos de base imobiliária, Integral BREI.

Complexo do WTC em Balneário

Motivado com a evolução do projeto em Sinop, Douglas Haacke adianta que fará um WTC também em Balneário Camboriú. O foco seria no turismo, mas outras atividades também poderão ser impulsionadas com um WTC.

Fonte: NSC Total – Estela Benetti – 21/10/2022 – 06:20

Sinop: lei é modernizada e acaba limite de andares para novos prédios comerciais e residenciais

O projeto da prefeitura, mudando parte do zoneamento no quadrilátero central (entre avenidas Jacarandás – Ingás e  Tarumãs-Palmeiras) e em várias avenidas que estão no considerado loteamento original da cidade, foi aprovado pela câmara municipal. Os novos prédios comerciais e residenciais não terão mais limite de andares. A lei atual permite até 21 e, agora, a quantidade fica livre, dependendo do tamanho do terreno.

Em outros locais da cidade, incluindo os novos loteamentos, o limite de prédios, nas ruas, é de até 8 andares. Agora, com a alteração aprovada, o máximo é 12 andares, tanto comercial quanto residencial e misto. Nos imóveis que estão em avenidas o número de andares hoje é de 21 e, com a alteração, o limite passou para até 25.

A secretária de Governo, Faira Strapazzon, disse que essa mudança foi definida pelo prefeito Roberto Dorner, juntamente com vereadores, buscando fomentar ainda mais o desenvolvimento do município. “Como cidade polo, se destacando a nível nacional, essa mudança proporciona mais investimentos na construção civil, gerando mais empregos, renda e fortalece também o desenvolvimento sócio econômico nos próximos anos. Também vai atrair investimentos de grandes empresas no setor, de diversas regiões, para investimentos verticais na construção civil”, declarou, ao Só Notícias.

Agora, o projeto vai para sanção do prefeito Dorner e deve vigorar a partir do próximo ano. “São alterações importantes que vão também expansão da verticalização, atraindo mais investidores para Sinop, que passam a considerar esses imóveis mais viáveis”, analisa o líder do prefeito na câmara, vereador Paulinho Abreu.

Os novos projetos de prédios serão analisados pelo Prodeurbs, núcleo de desenvolvimento de projetos da prefeitura (que trata dessa alteração, desde 2021, quando Waldomiro Teodoro dos Anjos era o diretor). O atual diretor, Luiz Henrique Magnani, explica que antes de ser liberados alvarás para iniciar as obras “vão ser analisados o impacto na vizinhança dos futuros empreendimentos com mais de 21 andares, dentre eles trânsito na região, esgotamento sanitário, sombreamento para energia solar em vizinhos”, dentre outros pontos.

Só Notícias (foto: Só Notícias/Lucas Torres/arquivo) – 01/12/2022 – 14:41

5 Sinais que sua casa precisa de uma reforma

Nem sempre os sinais de que a casa está pedindo uma reforma são tão visíveis aos olhos, por isso preparamos uma lista com cinco situações que devem ser observadas para que ela possa ser planejada, evitando gastos desnecessários e não programados.

 1º – Infiltração: É o primeiro indício de problema na construção. Acontece tanto em apartamentos, como em casas e seus sinais mais comuns são o mofo, escurecimento ou estufamento das paredes, queda de azulejos, pisos levantados ou descolados. Ela pode vir do piso, das paredes ou do teto e, se não resolvida, pode chegar a danificar estruturas. “Evitar a infiltração é mais simples do que combatê-la, por isso, quando a reforma for realizada, é importante que os devidos cuidados sejam tomados para evitar retrabalho futuro”.

  2º – Instalações: Podem levar a sérios problemas, mas sua “validade” varia muito de acordo com a construção e qualidade dos produtos utilizados durante a execução do projeto. As instalações envolvem fiação elétrica, estrutura hidráulica, ar-condicionado e automação. Casos de curto circuito e quedas repentinas de chave elétrica, por exemplo, podem ser indicadores de que a fiação é muito fina, antiga ou que o quadro de energia não está mais dando conta da demanda da residência, principalmente quando o imóvel é mais antigo e passou a ter uso de mais equipamentos eletrônicos, nesses casos, é recomendada a troca da fiação para evitar acidentes graves e até mesmo incêndios. Canos estourados ou retorno de água pelo ralo indicam que está na hora de reformar a parte hidráulica do imóvel.

3º – Esquadrias: Com o tempo é normal que, além das perdas estéticas, elas comecem a emperrar ou não estejam mais isolando e protegendo o interior do imóvel. Ao trocá-las, o ideal é investir em esquadrias mais novas, de fácil manutenção, com vidro duplo para isolamento térmico e sonoro, por exemplo. “Manter as esquadrias em bom estado é essencial para a segurança e conforto dos moradores e da estrutura, além de valorizar muito o imóvel e sua fachada.

4º – Acabamentos: Pisos e pinturas se desgastam com o tempo e esse é mais um sinal da necessidade de uma reforma, assim como a troca de louças, telhado, revestimentos, papel de parede, etc. Essas mudanças podem vir acompanhadas de outros motivos para reformar ou ainda para repaginar totalmente o imóvel, mas é importante lembrar que a manutenção é sempre mais fácil e econômica do que a substituição desses acabamentos.

5º – Estilo arquitetônico: Enjoar daquele estilo ou achar que algo não tem mais o seu perfil também é um ótimo motivo para reformar. O imóvel pode ser completamente repaginado. A reforma contempla principalmente mudança na decoração, nas cores e no revestimento. Na hora de alugar ou vender um imóvel, esse tipo de reforma também pode ajudar muito a valorizá-lo.

Mãos a Obra!

 

Matéria publicada por Rosita Jaeger (Arquiteta e Urbanista)

https://www.instagram.com/rosita_jaeger_arquitetura/

5 Dicas para construir mais barato

Toda pessoa que está construindo sabe: o custo total de uma obra pode sair muito mais caro do que o esperado! Siga as dicas abaixo para construir mais barato e não sair do orçamento.

 

1 – Comece com um bom projeto

Mais da metade das casas brasileiras são construídas sem planejamento adequado. Por falta de projeto, muitas vezes é necessário refazer algum serviço, o que faz o custo da obra aumentar. Para evitar esses gastos desnecessários, contrate um arquiteto ou engenheiro competente.

Para economizar ainda mais, em geral você consegue obter gratuitamente um projeto de casa padrão junto à prefeitura da sua cidade.

 

2 –  Reduza o tempo da obra

Quando a sua obra fica pronta dentro do prazo você evita gastos a mais com mão de obra. A principal causa de atrasos em construções é a falta de dinheiro e a incidência de chuvas.

Por isso, junte todo o dinheiro necessário para realizar o projeto antes de começa-lo. Além disso, evite a temporada de chuvas para fazer alguns serviços delicados (como telhado, pintura, etc.).

 

3 – Economize nas tubulações

O ideal é deixar o banheiro, a cozinha e a área de serviço em locais próximos. Assim você vai gastar muito menos com a compra de tubulação, além de diminuir o custo da mão de obra.

 

4 – Fique de olho nos preços

Sempre que possível, opte por produtos locais, pois o frete pode encarecer os materiais. Comprar direto da fábrica também pode significar uma economia grande! Além disso, faça uma pesquisa de mercado antes de comprar, pois a diferença entre uma loja de material para outra pode chegar a 60%.

 

5 – Tome cuidado com construção em etapas

Se for construir a sua obra em partes, faça todos os cômodos do tamanho definitivo que eles devem ter. Sai mais caro aumentar uma sala ou cozinha do que construir um cômodo totalmente novo.

Créditos: https://ceramicamonaco.com.br/blog/5-dicas-para-construir-mais-barato/

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