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Primeiro voo da LATAM na rota Sinop-Guarulhos registra 86% de ocupação

A LATAM, que se tornou mais eficiente e competitiva, lançou oficialmente a rota Sinop-São Paulo/Guarulhos em 1º de novembro, com uma taxa de ocupação de 86% no voo inaugural. Essa nova rota, a segunda da companhia na região após Sinop-Brasília, tem a previsão de transportar mais de 38 mil passageiros por ano.

Essa operação conecta diretamente a região do norte mato-grossense ao principal hub da LATAM no Brasil, localizado em Guarulhos, de onde a companhia oferece conexões para mais de 50 destinos no Brasil e outros 90 destinos internacionais.

A diretora de Vendas e Marketing da LATAM Brasil, Aline Mafra, destacou que o investimento considera a demanda forte e consistente da região, observando que a rota Sinop-Brasília já havia registrado um alto índice de ocupação e transportado 90 mil passageiros em 17 meses. Agora, a nova rota permitirá um rápido acesso a toda a conectividade de Guarulhos.

O voo Sinop-São Paulo/Guarulhos é operado quatro vezes por semana, utilizando aeronaves Airbus A319 com configuração de até 12 passageiros na cabine Premium Economy e 126 na Economy. A duração média do voo é de 2 horas e 30 minutos, com horários que facilitam a conexão entre as duas cidades. Além disso, o voo Sinop-Brasília continua sendo operado em dias específicos, oferecendo mais opções para os passageiros da região de Sinop.

Fonte: https://aeroin.net/primeiro-voo-da-latam-na-rota-sinop-guarulhos-registra-86-de-ocupacao/

Aeroporto de Sinop tem crescimento de 13% em pouso e decolagens de aeronaves; cargas aumentam

O aeroporto João Batista Figueiredo registrou crescimento de 13,60% no número de pousos e decolagens de aeronaves neste ano, em comparação com 2022, segundo levantamento da Agência Nacional de Aviação Civil. De janeiro a agosto foram 1,77 mil voos, contabilizando transporte aéreo regular e não regular.

O relatório do ministério de Portos e Aeroportos aponta janeiro com 295 aeronaves, fevereiro 197, março 232, abril 205, maio 211, junho 208, julho 207 e agosto 216.

Ainda segundo levantamento da Anac, subiu 36,61% a movimentação de cargas aéreas nos oito meses do ano, com 321,45 toneladas. O mês de agosto foi recordista, com 46,5 toneladas.

Conforme Só Notícias já informou, já na movimentação de passageiros. Sinop é segundo do Estado com maior fluxo, 233,4 mil, atrás apenas do aeroporto Marechal Rondon em Várzea Grande. Em 2023 o aumento é superior 24% em relação ao no passado.

 

Fonte: Só Notícias

Licitação para duplicação da BR-163 nos trechos Sinop/ Sorriso e Lucas/Mutum deve ser lançada até dezembro

O presidente do Conselho de Administração da Nova Rota do Oeste, Cidinho Santos, confirmou que a licitação para contratação da empresa que irá duplicar o trecho da BR-163 de Nova Mutum a Lucas do Rio Verde, e de Sorriso a Sinop, deve sair ainda este ano. Neste momento, o trecho que está sendo duplicado fica entre Nova Mutum e Diamantino.

“Estamos finalizando os projetos para dar sequência nos outros trechos. A intenção do governador, da diretoria da Nova Rota do Oeste e do Conselho é termos, em 2024, obras em todos os trechos onde ainda não há duplicação. Ainda este ano, pretendemos lançar o edital para contratação do trecho de Nova Mutum a Lucas do Rio Verde e de Sinop a Sorriso”, detalhou.

No mês passado, a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) fez uma visita técnica no trecho da BR-163, entre a divisa com o Mato Grosso do Sul, até o entroncamento com a MT-220, em Sinop. Segundo a autarquia, cerca de quatro meses após a efetivação da troca de controle para o Governo de Mato Grosso, por meio da MT PAR, a Nova Rota do Oeste mantém um ritmo acelerado de obras.

“A duplicação entre Nova Mutum e Posto Gil está avançando rapidamente. A previsão é que 15 quilômetros sejam concluídos já em novembro deste ano. Essa expansão ajudará a melhorar a fluidez do tráfego e a segurança dos usuários”, informou a Agência.

Atualmente, a concessionária faz as obras de recuperação do pavimento da pista existente e a duplicação da nova via, do Posto Gil até Nova Mutum (80 km) sendo que 36 km devem ficar prontos até junho do ano que vem. Em Nova Mutum, será construído um viaduto em parceria com o município, no acesso da cidade e setor industrial.

 

Fonte: Só Notícias

Sinop celebra marco histórico com a Inauguração do World Trade Center, impulsionando o horizonte econômico da região

Mais um passo importante para o desenvolvimento foi dado, na tarde desta quarta-feira (23),  em Sinop. O prefeito Roberto Dorner entregou nas mãos do empresário Carlos Júlio Haacke, da Haacke Empreendimentos, o alvará de construção do SKY 360, prédio comercial que será edificado na rotatória do cruzamento das avenidas Figueiras com Magda Pissinatti, no residencial Florença.  “Sinop já tem um ganho muito grande com essa empresa se estabelecendo e construindo em nossa cidade. Com esse prédio, então, vai chamar a atenção do mundo, onde os grandes investidores, as pessoas que trabalham no agronegócio, vão ter um lugar especial para trabalhar. Então eu fico muito feliz”, destacou Dorner.

Esse é o primeiro prédio do complexo que será construído a partir da parceria da Haacke Empreendimentos com a World Trade Center (WTC) – maior plataforma de negócios e investimentos do mundo -.  A unidade deve contar 25 andares e foi pensado na sustentabilidade. “O prédio vai ser altamente sustentável em todos os sentidos, desde a parte externa dos vidros e a tecnologia que vai ser usada, a parte de ar-condicionado, que vai ser central, de uma forma tecnologia verde, e tudo mais vai ser sustentável dentro do prédio. A tecnologia vai ser utilizada para poder fazer acessos e controles, tudo isso também tem envolvido sustentabilidade e alta tecnologia”, destacou o presidente da Haacke Empreendimentos, Carlos Júlio Haacke.

O SKY 360 faz parte da primeira fase de implantação do complexo, como explicou Carlos Dalben, representante da Mundial Lançamentos. “Foi feito uma reserva de 8 terrenos no local [região do Florença], onde esses terrenos vão ser compostos em várias fases do empreendimento. A primeira fase, é o Sky, que será feito na rotatória. As demais [torres] serão subsequentes. Vai ter hotelaria, centro de saúde com hospital, centro de educação, nós vamos ter outros centros comerciais e corporativos, bem como também alguns residenciais estão previstos, mas isso dentro de um faseamento de obras ao longo de 10 a 15 anos todos esses produtos”, pontuou, ao destacar que devem construídas 10 torres.

Dalben destacou ainda a importância da marca WTC para o empreendimento. “O WTC é a maior grife de negócios do mundo. Quando se fala em negócios, o WTC aparece em primeiro hoje, então é a maior marca de negócios do mundo, então ele sugere uma centralidade de negócios, tanto pelo empreendimento, pelo local físico, como da WTC Business Club, onde há uma interligação de empresários, de empresas relacionadas ao agro e também outras que vão operar e direcionar suas atividades, operações, eventos no complexo”, acrescentou.

A Câmara de Vereadores também teve papel fundamental para que esse projeto saísse do papel. “Havia a necessidade de alteração da tabela, que tem os parâmetros para a construção de edifícios. Tinha uma limitação e alguns vazios da lei em algumas regiões da cidade, então, nós entendemos como importante essa alteração mesmo antes da conclusão do Plano Diretor para liberar realmente esse tipo de empreendimento. A gente fica feliz de ver hoje a entrega do alvará do primeiro prédio desse complexo de edifícios. São empresas investindo na cidade, trazendo emprego, renda e desenvolvimento e, nós lá na Câmara, somos parceiros em qualquer legislação que venha sempre a destravar o município e melhorar o desenvolvimento urbano da cidade”, destacou o presidente da Câmara, vereador Paulinho Abreu.

A entrega do alvará foi feita no gabinete do prefeito e contou com a presença também do secretário de Desenvolvimento Econômico, Klayton Gonçalves e, do diretor do ProdeUrbs, Luiz Henrique Magnani.

FONTE: https://www.sinop.mt.gov.br/Noticias/Prefeito-entrega-alvara-de-construcao-de-predio-e-marca-chegada-do-world-trade-center-em-sinop-11233/

Antes de queda de juros, preço de imóveis já se valoriza e supera inflação

Valorização do preço de imóveis chega a quase 13%, enquanto a inflação oficial, medida pelo IPCA, avançou pouco menos de 4%

O reajuste dos preços dos imóveis é algo acompanhado de perto por quem busca adquirir uma propriedade seja para morar, alugar ou revender. Quem adquiriu um imóvel nos últimos doze meses não tem do que reclamar, já que os preços superaram – e muito – a inflação; isso antes mesmo antes do início do ciclo de queda dos juros.

Conforme o Índice Geral do Mercado Imobiliário Residente, o IGMI-R, que mede a taxa média de valorização de imóveis residenciais nos últimos 12 meses, encerrados em maio, houve uma valorização de 12,98%. Na mesma comparação, em igual período, a inflação medida pelo IPCA subiu 3,94%.

Outro levantamento, este da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), também mostra que a valorização dos imóveis vem batendo a inflação nos últimos tempos. De 2012 a 2022, a média anual de valorização do preço dos imóveis soma 12,2%.

Pelo estudo, a valorização dos imóveis, de 2012 a 2022, somou 95% na média nacional, entretanto na cidade de São Paulo foi superior: 137%. A inflação no período, contudo, foi de 90%. Nos últimos dez anos, ainda como comparação, quem investiu em Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) obteve ganhos médios ao ano de 8,6%.

À espera da queda da Selic

Aspectos como localização e infraestrutura ajudam na valorização de um imóvel, seja na planta ou usado. Mas os juros em queda também costumam influir – positivamente – nessa conta, já que o mercado imobiliário tradicionalmente aquece suas vendas em período de taxas mais baixas, puxando os preços para cima.

Presidente da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), Luiz França afirma que a aquisição de imóveis é muito ligadà à confiança do consumidor, nível de desemprego e a taxa de juros. “Taxa de juros abaixo de dois dígitos, em geral, cria um movimento bastante forte no mercado imobiliário”, diz.

E essa é a grande expectativa da construção civil e dos investidores no ramo a partir da agora, já que o início de flexibilização dos juros é o melhor momento para avançar sobre as oportunidades e projetar possíveis ganhos.

Valorização

Enquanto espera a primeira queda da taxa Selic – ao que tudo indica para agosto –, o mercado imobiliário referenda o que os números apontam. “É raro o mercado de imóveis sofrer desvalorização”, afirma Thiago Ely, diretor-executivo Comercial e Crédito da MRV (MRVE3).

 

“Pode até não ter aquele boom (explosão de vendas), mas raramente ele cai. Sempre tem uma constância de pequenas valorizações, o que vai dando mais confiança ao investidor”, complementa.

A MRV avalia que, em um ano, empreendimentos seus vendidos na planta e em fase de construção, têm alcançado valorização entre 15% e 23%.

“No pior dos casos, nas entregas dos imóveis, você segue a inflação, mas na maioria das vezes o preço final fica acima dela”, corrobora Leonardo Mesquita, vice-presidente Comercial da Cury Construtora (CURY3).

O tamanho do crédito dispensado nos últimos anos ao mercado imobiliário é um convite a olhar mais de perto as oportunidades na área, devido ao grande volume de lançamento que acompanha esses dispêndios.

Segundo calculo da Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip), que elabora junto com a Fundação Getúlio Vargas o IGMI-R, em 2021, o segmento fez o maior desembolso para o mercado imobiliário da história: R$ 255 bilhões.

Em 2022, o desembolso também foi forte e ficou em R$ 241 bilhões. Para esse ano, a projeção de desembolso do crédito imobiliário é da R$ 220 bilhões – se alcançado, seria o terceiro maior da história.

Cabe destacar que a Selic alcançou dois dígitos março de 2022 e se mantém em 13,75% desde agosto do ano passado – ou seja, nos últimos doze meses se encontra no patamar mais elevado desde dezembro de 2016.

Taxa média de crédito

José Ramos Rocha, presidente da Abecip, recorda que quem, há cerca de dois anos, comprou um imóvel na planta tinha taxa média de crédito imobiliário de 7,5% a 8%. Hoje, a taxa chega a 10,5% devido à elevação da Selic.

O executivo reconhece que existe uma inadimplência muito alta no geral no mercado financeiro e que acaba refletindo no crédito para o setor imobiliário. Por conta desse cenário, algumas incorporadoras adiaram seus lançamentos.

“Com a queda da Selic, o primeiro impacto que ela vai causar é, provavelmente, estancar o crescimento da taxa cobrada dos financiamentos imobiliários. A taxa se estabilizaria, mesmo que fique (a Selic) em dois dígitos esse ano”, aponta Rocha.

Ele calcula que a provável queda dos juros, nesse início do segundo semestre de 2023, teria reflexo prático na taxa de financiamento de imóveis a partir do final do ano.

Para a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em seu último estudo de indicadores imobiliários, com dados consolidados do primeiro trimestre do ano, o mercado, de fato, mostra insegurança com a escassez e o encarecimentos de recursos para o financiamento.

Não por acaso houve uma queda de vendas de imóveis no início do ano comparado com 2022. O número de unidades vendidas foi 5,2% menor em comparação com o trimestre anterior e 9,2% inferior quando comparada ao primeiro trimestre do ano passado.

“O mercado segue saudável e equilibrado, pois há demanda potencial. O que existe é falta de confiança do empresário, que refletirá no mercado futuro”, analisa a CBIC neste estudo.

Imóvel para investimento

Para Leonardo Mesquita, da Cury, a tendência é que o mercado se torne ainda mais atrativo com a taxa de juros mais baixa. “Pode ser que a parcela de investidores em imóveis cresça (com os juros menores) porque se tem um número maior de pessoas que, ao invés de deixar o dinheiro rendendo juros, tende a fazer um giro diferente (das aplicações) e o imóvel torna-se uma boa opção”, diz.

Mesquita calcula que 10% de unidades de empreendimento são vendidos para investidores, mais esse índice oscila entre 3% e 20%. “Vai depender muito da característica da região. Mas sempre tem o pequeno, o médio e o grande investidor visando imóvel como patrimônio”, afirma.

“Imóveis respondem bem mesmo a momentos difíceis”, ressalta Mesquita, acrescentando que empreendimentos econômicos nos grandes centros passaram também a ter uma dinâmica diferente, com oferta em lugares mais centrais. “Quando se conjuga imóveis econômicos com boa localização, eles tendem a ter um potencial de valorização muito grande”, destaca.

Ano passado, o valor geral de vendas (VGV) da Cury fechou em R$ 3,3 bilhões. No primeiro semestre do ano, foram R$ 2,4 bilhões em lançamento, apontando uma tendência de chegar ao final de 2023 com números superiores a 2022.

 

A Incursão de Elon Musk no Mercado Imobiliário: Explorando Novos Horizontes

Elon Musk é conhecido como um visionário audacioso, cujas empresas revolucionaram os setores automotivo, aeroespacial e de energia. No entanto, nos últimos tempos, Musk tem chamado a atenção ao expandir seus interesses além dessas indústrias. Uma de suas incursões mais recentes e intrigantes é a entrada no mercado imobiliário. Neste artigo, vamos explorar os detalhes dessa nova empreitada de Musk e as possíveis implicações que ela pode ter.

1. A visão por trás da entrada de Elon Musk no mercado imobiliário: Elon Musk é conhecido por sua paixão por criar soluções inovadoras para problemas complexos. Sua entrada no mercado imobiliário é motivada por uma visão ousada de transformar a forma como as pessoas vivem, trabalham e se locomovem. Vamos examinar as motivações por trás dessa nova empreitada e como Musk planeja trazer sua abordagem disruptiva para o setor imobiliário.

2. Tesla e SolarCity: conectando a mobilidade e a energia sustentável à habitação: As empresas de Musk, como a Tesla e a SolarCity, têm desempenhado papéis importantes na transição para veículos elétricos e energia sustentável. Agora, ele busca integrar essas tecnologias inovadoras à habitação. Vamos analisar como as soluções energéticas e de mobilidade da Tesla podem se traduzir em casas ecologicamente corretas e eficientes em termos energéticos.

3. Starbase e o desenvolvimento de comunidades futuristas: Starbase, cidade em desenvolvimento no Texas, é um exemplo fascinante da incursão de Musk no mercado imobiliário. Essa nova cidade está sendo projetada com uma abordagem holística e futurista, incorporando elementos de sustentabilidade, tecnologia avançada e espaços verdes. Vamos explorar como Musk está aplicando sua visão de uma sociedade interconectada e ecologicamente consciente no desenvolvimento dessa comunidade.

4. A aposta em casas pré-fabricadas e construção rápida: Elon Musk também tem investido em tecnologias de construção avançadas, incluindo casas pré-fabricadas e métodos de construção rápida. Vamos examinar as razões por trás desses investimentos e como essas tecnologias podem revolucionar a indústria da construção, permitindo a construção de casas mais acessíveis e eficientes.

A entrada de Elon Musk no mercado imobiliário é mais um exemplo de sua determinação em reinventar setores tradicionais. Sua visão de casas ecologicamente corretas, comunidades futuristas e soluções inovadoras de construção promete transformar a forma como vivemos

Preço dos aluguéis no país sobe 17% em um ano; O Melhor Momento para Sair do Aluguel e Conquistar sua Casa Própria

Nos últimos 12 meses, o preço do aluguel residencial do país subiu de 16,76%.

É o que aponta o Índice FipeZAP+ de Locação Residencial, que acompanha o preço médio de locação de apartamentos prontos em 25 cidades e foi divulgado nesta quinta-feira, 16. O indicador encerrado em janeiro deste ano superou a inflação acumulada pelo IPCA/IBGE (+5,77%) e IGP-M/FGV (+3,79%).

Todas as 25 cidades monitoradas pelo índice apresentaram aumento nos preços. Entre as capitais as maiores altas foram registradas em Goiânia (+32,37%); Florianópolis (+30,97%) e Curitiba (+23,75%). Na sequência estão Fortaleza (+22,39%); Belo Horizonte (+20,99%); Rio de Janeiro (+18,60%); Recife (+16,55%); Salvador (+15,51%); São Paulo (+14,85%); Porto Alegre (+11,89%) e Brasília (+9,25%).

Em janeiro, o preço do aluguel dos imóveis residenciais subiu 1,21%, acelerando em relação ao resultado de dezembro (+0,88%), superando os dados do IPCA/IBGE (+0,53%) e do IGP-M/FGV (+0,21%). Das 25 cidades monitoras, 24 apresentaram elevação dos preços do aluguel no período, incluindo as 11 capitais incluídas: Goiânia (+3,29%); Florianópolis (+2,00%); Fortaleza (+1,94%); Curitiba (+1,75%); Rio de Janeiro (+1,75%); Brasília (+1,23%); Belo Horizonte (+1,12%); Recife (+0,86%); Porto Alegre (+0,79%); São Paulo (+0,72%); e Salvador (+0,66%)

Em janeiro, o preço médio de locação residencial com base em dados de 25 cidades monitoradas foi de R$ 37,13/m² em janeiro de 2023. Na avaliação das capitais, das 11 incluídas no índice, São Paulo apresentou o preço médio de locação residencial mais elevado (R$ 45,90/m²), seguida pelos valores médios em: Recife (R$ 42,88/m²), Florianópolis (R$ 39,79/m²), Rio de Janeiro (R$ 38,31/m²) e Brasília (R$ 36,87/m²). Já as capitais com menor valor de locação, segundo os dados da última apuração mensal, foram as seguintes: Fortaleza (R$ 23,70/m²), Goiânia (R$ 27,14/m²), Porto Alegre (R$ 28,03/m²) e Curitiba (R$ 30,50/m²).

Portanto, diante do cenário de aumento dos preços dos aluguéis, é essencial considerar a possibilidade de sair do aluguel e investir em uma casa própria. Com planejamento financeiro adequado e as condições favoráveis de financiamento disponíveis, torna-se viável transformar o sonho da casa própria em realidade.

Ao optar por financiar uma casa, você estará direcionando seu dinheiro para um investimento sólido e de longo prazo. Enquanto os aluguéis continuam a subir, os pagamentos mensais do financiamento se tornam um investimento em seu patrimônio, permitindo que você construa um ativo valioso ao longo do tempo.

Além dos benefícios financeiros e da liberdade de personalização, investir em uma casa própria traz estabilidade e segurança para você e sua família. Não depender mais do risco de aumentos frequentes nos aluguéis proporciona tranquilidade e a certeza de um lar estável a longo prazo.

O Grupo Trader é a solução completa para ajudá-lo a conquistar sua casa própria. Com a Casa Gold Imóveis, você terá todo o suporte necessário para comprar ou vender seu imóvel. Já a Barah Projetos e Construções cuidará de todo o projeto e construção, garantindo qualidade e excelência.

Além disso, oferecemos todo o processo de financiamento por meio da Trader Cred, tornando o acesso ao crédito mais fácil e simplificado. Nossa equipe especializada está pronta para auxiliá-lo em todas as etapas, desde a escolha do imóvel até a aprovação do financiamento.

Fonte: https://exame.com/mercado-imobiliario/preco-dos-alugueis-no-pais-sobe-17-em-um-ano-veja-variacao-por-capital/

IPTU com 15% de desconto à vista em Sinop vence na próxima semana

A cota única do Imposto Predial e Territorial Urbano, com desconto de 15%, vence na próxima segunda-feira (15), mesma data de vencimento da primeira parcela. Para quem escolheu pagar em três vezes, com 5% de desconto, a primeira é dia 15 e as demais em 15 de junho e 15 de julho. O imposto também pode ser quitado em seis vezes, este sem desconto, e a última parcela é em 15 de outubro.

O lançamento da cobrança do IPTU foi feito para 96 mil imóveis. Os contribuintes podem imprimir as guias de pagamento no site oficial, solicitar via WhatsApp, se dirigir até o Centro de Atendimento ao Contribuinte, próximo a antiga rodoviária ou ir ao Ganha Tempo das 8h às 17 horas, no Jardim Botânico.

O valor total lançado, incluso IPTU, taxa de lixo e contribuição pública é de R$ 119,5 milhões. Nas mesmas datas do IPTU vence a taxa de lixo.

Fonte: Só Notícias/Ana Dhein (foto: assessoria/arquivo) – publicada em 09/05/2023 – 15:29

Novo empreendimento em Sinop tem previsão de valorização a partir de 40%

Sinop, uma cidade em constante crescimento no norte do Mato Grosso, acaba de ganhar um novo empreendimento que promete revolucionar o mercado imobiliário local. Trata-se do Residencial Zurique, um condomínio residencial completo e moderno que está previsto para ser entregue em janeiro de 2026.

Com uma localização privilegiada e infraestrutura completa, o Zurique é uma das melhores opções tanto para quem busca um lugar para morar quanto para quem deseja fazer um investimento seguro e rentável. Segundo especialistas do setor, a previsão é de que o empreendimento tenha uma valorização a partir de 40%, o que o torna uma opção muito atrativa para quem deseja investir no mercado imobiliário.

Os apartamentos do Zurique são espaçosos e confortáveis, com tamanhos que variam entre 102 e 113 m². Cada apartamento possui três dormitórios, sendo uma suíte, além de um banheiro social e uma varanda gourmet, perfeita para reunir amigos e familiares em momentos especiais. E o melhor de tudo é que todos os apartamentos possuem acesso à piscina com prainha, brinquedoteca, playground externo, espaço fitness, bicicletário e duas vagas de garagem, garantindo muito mais comodidade e lazer para os moradores.

Não há dúvidas de que o Residencial Zurique tem tudo para se tornar um sucesso de vendas e investimento em Sinop. Com uma construtora de renome, Peretti empreendimentos, uma localização estratégica e uma infraestrutura completa, o empreendimento é uma excelente opção tanto para quem deseja comprar a morada própria quanto para quem busca uma oportunidade de investimento com ótimo potencial de valorização. Não perca essa chance e agende agora mesmo uma reunião conosco para conhecer mais do Residencial Zurique no nosso tour 360°

Venda de imóveis novos tem maior volume desde 2014

Venda de imóveis novos tem maior volume desde 2014; lançamentos recuam.

 

O Brasil registrou a venda de 156.730 novos imóveis em 2022, um aumento de 9,2% sobre o ano anterior. O volume de venda de imóveis novos é o maior registrado desde 2014 e mostra que o mercado imobiliário segue gerando oportunidades.

Os dados são de levantamento divulgado nesta quarta-feira pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Venda de imóveis novos na baixa renda baliza o mercado

O primeiro semestre de 2022 foi marcado por dificuldades em relação ao preço dos insumos e a defasagem dos subsídios do então programa Casa Verde Amarela. Isso impactou o segmento da baixa renda, que teve uma redução de 4% no volume de lançamentos (caindo de 88.746 para 85.180 unidades) e de 6,4% nas vendas (de 113.008 para 105.826 residências).

“Com a readequação do programa para dar capacidade de compra para a população, tivemos resultados mais positivos no segundo semestre”, explicou o presidente da Abrainc, Luiz França, em coletiva para apresentar os números à imprensa.

Para 2023, a expectativa das incorporadoras está no aumento do orçamento dos recursos do FGTS, que pode ter um subsídio 129% maior na comparação com 2022. “A partir disso, podemos atingir números inéditos”, apontou França.

Já no segmento de Médio e Alto Padrão (MAP), o volume de lançamentos caiu drasticamente (-31,4%). Porém, as vendas dispararam, com um salto de 67,8%, passando de 27.937 para 46.878 unidades comercializadas.

Em vendas, este foi o melhor resultado do segmento na série histórica, além de ainda representar o segundo maior volume de lançamentos.

A alta do aluguel deu relevância para a compra de imóveis, num momento em que o consumidor procura fontes seguras para investir. Em janeiro e fevereiro de 2023, inclusive, estamos observando um mercado muito positivo, acima da expectativa”, ressalta o presidente da Abrainc.

Otimismo entre os incorporadores

Segundo levantamento realizado pela Abrainc/Deloitte no quarto trimestre de 2022, 96% das incorporadoras afirmaram que pretendiam realizar novos lançamentos em um período entre 3 e 12 meses.

A compra de terrenos também está na mira do setor construtivo, já que a mesma pesquisa mostrou que 86% das empresas consultadas pretendem adquirir terrenos no período de um ano.

“As empresas estão capitalizadas e têm tido um bom nível de vendas, com uma negociação de preço de venda bastante equilibrada. Considero que os preços estão muito interessantes e não sei por quanto tempo teremos esses números”, destaca França.

Estoque em estabilidade

De acordo com o presidente da Abrainc, o estoque atual é “equilibrado e confortável”. O ano de 2022 foi encerrado com um estoque de 144 mil unidades no segmento econômico, enquanto em 2021 o montante era de 145 mil unidades.

O tempo em que os imóveis permanecem na prateleira após ficarem prontos também manteve estabilidade, com 15 meses de duração. Na média histórica, mensurada desde 2018, o tempo médio de duração do estoque é de 14 meses.

“Os estoques não mostram uma superoferta. Falando sobre o MAP, com volume de estoque caindo, a tendência de preço é subir”, destaca França.

Incorporadoras aguardam movimentações que podem favorecer negócios

Na avaliação do presidente da Abrainc, para que em 2023 o setor mantenha o ritmo de crescimento, é importante que o Banco Central realize medidas regulatórias para aumentar a oferta de crédito imobiliário disponível.

“Uma possível medida seria o aumento no percentual de recursos da Poupança que é direcionado obrigatoriamente ao crédito imobiliário, dos atuais 65% para 70%. Também é possível avaliar outras alternativas de estimulo ao financiamento habitacional, como a redução dos juros de credito imobiliário no IRPF”, explica.

Valor dos imóveis sobe e distratos diminuem

No ano passado, o valor médio dos imóveis novos vendidos subiu 10% e ficou em R$ 344,5 mil, enquanto a média de preços dos lançamentos foi de R$ 381,4 – uma alta de 11,4% em relação a 2021.

A baixa relação entre distratos e vendas de unidades do segmento MAP é outro ponto a destacar em 2022. No ano, essa relação atingiu o menor patamar da série histórica (9,5%), o que representou uma queda de 1,4 ponto percentual em relação a 2021.

Para efeito de comparação, no fim de 2018, quando foi publicada a Lei nº 13.786/18 (Lei do Distrato Imobiliário), que estabeleceu parâmetros para a resolução de contrato de compra e venda de imóveis por desistência e por inadimplemento das partes, a relação distratos/vendas entre os imóveis de Médio e Alto Padrão estava próxima dos 50%.

Fonte: Rodrigo Arend – Jornalista multimídia 
Matéria publicada por: imobireport em 29 de março 2023.

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